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Institutos Federais desenvolvem tecnologias de monitoramento

Criado: Sexta, 25 de Outubro de 2013, 17h47 | Publicado: Sexta, 25 de Outubro de 2013, 17h47 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 1877

 

Durante a 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), os Institutos Federais mostram que são capazes de desenvolver tecnologia de ponta. É o caso do submarino apresentado pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE) e do avião projetado pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

Rogério Diógenes, de 23 anos, graduou-se em Engenharia de Telecomunicações no IFCE. Ele participou do desenvolvimento do projeto do “Subtron”, um submarino autônomo, com cerca de um metro, desenvolvido para monitorar usinas hidrelétricas. O estudante explica que o modelo é capaz de inspecionar fissuras em barragens. O projeto é uma parceria do Instituto com a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHEFS).

 

“O submarino já foi testado em um lago e em piscinas e está apto para o serviço. Possui câmera e bússola, o que permite um senso de direção preciso e um monitoramento através das imagens”, conta Rogério.

 

Já o Instituto Federal de Santa Catarina trouxe o Sistema de Monitoramento Aéreo de Média Altitude (SIMA). O projeto consiste em um avião que, assim como o submarino desenvolvido no nordeste, ajuda a ampliar o campo de visão humano por meio de monitoramento. O avião, que já chegou a alcançar 380 metros de altura, foi desenvolvido para a pesquisa de áreas de risco, como regiões sujeitas a desmoronamentos, explica o aluno Leonardo Martins.

 

O docente Jony Silveira, que participa do projeto com os alunos do segundo semestre do curso de Engenharia Eletrônica, fala sobre o aprimoramento do rendimento acadêmico com a aplicação da teoria à prática, oportunidade oferecida no desenvolvimento de projetos.

 

“Academicamente os alunos melhoram, porque eles podem traduzir o que aprendem para a realidade. Nossos Institutos têm preparado os alunos em potencial, e nós sabemos que estamos formando profissionais completos, que sabem lidar com a prática exigida no mercado”, concluiu.

 

 

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