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IF Sul Rio Grandense apresenta projetos de inclusão durante a SNCT

Criado: Sábado, 26 de Outubro de 2013, 12h48 | Publicado: Sábado, 26 de Outubro de 2013, 12h48 | Última atualização em Quinta, 05 de Dezembro de 2013, 10h22 | Acessos: 1807

Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), o Instituto Federal Sul Rio Grandense expôs dois projetos ligados à tecnologia assistida e uma metodologia de ensino, que chamou a atenção de quem passava pelo estande da rede.

 

Um deles é chamado de Sistema Mecatrônico de Auxílio a Amputados, que consiste em uma prótese controlada por sinais musculares que são captados por eletrodos localizados nos membros superiores. Esses sinais fazem com que haja uma certa movimentação do membro.

 

Aventura Especial – Esse outro projeto tem o objetivo de promover o desenvolvimento do raciocínio. Com a ajuda de um software que é destinado a pessoas com dificuldades de aprendizado é possível realizar tarefas utilizando o raciocínio lógico por meio de vídeos que promovem a diversão e o estímulo das crianças.

 

Para quem gosta de Física, o professor de Licenciatura em Física Nélson Luiz desenvolveu um trabalho com outros professores a fim de construir materiais experimentais de Física e explorar a potencialidade deles.

 

Esse projeto é chamado de Metodologia do Ensino de Ciências em Física. Busca explicar o funcionamento de um curso de formação continuada oferecido pelo IF Sul Rio Grandense a professores de Física.

 

Por meio de materiais feitos principalmente com madeira, como a bomba de vácuo, o dilatador turbinar e o resistor,  o professor ensinou um pouco de Física para quem passava no estande. “Aqui podemos exemplificar todos os lados da Física, como a Mecânica, a Termodinâmica, o Eletromagnetismo e as Ondas”, comenta.

 

Para o pró-reitor adjunto de Extensão, Miguel Banneiro, com a SNCT os alunos trocam informações e interagem entre si. “Com esses trabalhos, os alunos desenvolvem tanto o nível intelectual como o pessoal”. Ainda segundo o pró-reitor, A Rede Federal de Ensino tem que continuar com essa propagação de conhecimento. “Esse evento deveria se expandir também para outras localidades, não só ficar aqui em Brasília”, finaliza.

 

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