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Em Seminário IFB debate Educação Profissional e Tecnológica do Campo

Criado: Quinta, 30 de Abril de 2015, 19h59 | Publicado: Quinta, 30 de Abril de 2015, 19h59 | Última atualização em Quinta, 30 de Abril de 2015, 20h18 | Acessos: 1198

O Instituto Federal de Brasília (IFB), realizou nos dias 29 e 30 de abril o 1º Seminário Distrital de Educação Profissional e Tecnológica do Campo. O evento teve como objetivo realizar um diagnóstico da Educação no Campo no Distrito Federal. Estiveram presentes gestores, professores e estudantes do IFB, representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), entre outros movimentos sociais.

O intuito do Seminário também foi contribuir no processo de avaliação institucional do IFB, quanto à implementação e adequação dos princípios e diretrizes da Educação do Campo.

Para Vicente Borges, professor do IFB e um dos organizadores do encontro, esse momento foi de avanço, principalmente na abertura desse diálogo institucional de gestores do Instituto com a comunidade que ele atende. “Os movimentos sociais organizados precisam de mais espaço para que coloquem seus anseios para que a gente possa se adequar e atualizar o nosso instituto em termos de estrutura, proposta pedagógica, cursos oferecidos, perfis de egressos, entre outras demandas”, disse o professor.

 Já a aluna do Curso de Agroecologia, Lidiane Moraes, acredita que essa foi uma oportunidade para apresentarem suas questões e desafios. “É uma oportunidade para tentarmos trazer a missão que o Instituto tem para mais próximo da realidade que a gente vive. Esse diálogo traz mais força para a gente, pois somos nós do campo os mais interessados em que essa qualidade de ensino seja real e não algo só no papel”, disse a aluna.

Laís da Silva, também estudante do curso de agroecologia, é moradora de um assentamento em Flores de Goiás. Durante todo Seminário ela esteve fazendo uma intervenção com uma “ata ilustrada”. Enquanto aconteciam os trabalhos Laís relatava tudo em forma de desenhos.

“Para não ter uma ata escrita, de uma maneira formal que eu não sabia fazer, comecei a desenhar tudo o que se passava desde o início. A ideia inicial era fazer um gibi em tempo real, mas como iria demorar muito, fiz alguns desenhos maiores e dividi em várias situações que iam acontecendo”, compartilhou Laís. 

O encontro terminou com a apresentação de um documento avaliativo que será encaminhado para a Setec/MEC. Para os organizadores, a intenção é que possa servir de contribuição em diretrizes relacionadas à educação do campo no âmbito dos Institutos Federais.

 

 

 

 

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