Professor do Campus Riacho Fundo participa do Programa Professores para o Futuro na Finlândia
O professor do Campus Riacho Fundo do Instituto Federal de Brasília (IFB), Pedro Feitosa, está participando do Programa “Professores para o futuro” na Finlândia, que fica no norte da Europa. O programa consiste numa parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnologia (Setec), Ministério de Educação (MEC), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Federação de Universidade de Ciências Aplicadas da Finlândia. A ideia é levar professores da Rede Federal de Educação para conhecer instituições que oferecem educação profissional em outras partes do mundo.
Nessa primeira edição, 28 professoras e professores brasileiros da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foram para a Finlândia e estão divididos em duas universidades: HAMK University of Applied Sciences, na cidade de Hämeenlinna, e a TAMK University of Applied Sciences, na cidade de Tampere. O programa tem duração de 12 meses, 5 na Finlândia e outros 7 relativos ao desenvolvimento dos projetos nos Institutos Federais.
O professor Pedro Feitoza, que neste momento está na Finlândia em fase de pesquisa do seu projeto, conta como foi o processo de seleção para o intercâmbio. “Estamos em um programa de treinamento de professores da educação profissional. Meu projeto aprovado foi ‘Os desafios da interdisciplinaridade: uma proposta de formação continuada de professores no âmbito do IFB’. Cada um de nós precisou escrever um projeto de pesquisa para concorrer às vagas junto ao CNPq”, compartilhou o professor.
Segundo ele, a ideia do seu projeto é desenvolver ações no IFB voltadas para a formação de professores da instituição, da Secretaria de Educação do Distrito Federal e escolas particulares, observando o modelo finlandês de formação docente.
O professor ainda informou que a proposta também é procurar referências para a estruturação dos cursos de Ensino Médio Integrado, que requerem efetiva integração entre as disciplinas básicas e as específicas, currículos inovadores e interação com o setor produtivo. “A proposta é verificar como essas mesmas ações acontecem na Finlândia e procurar referências que nos sirvam de inspiração. Por isso me coloco à disposição dos professores e estudantes do IFB, caso queiram saber algum aspecto específico do sistema educacional finlandês, façam contato comigo e procurarei atender a todas as demandas”, disse Pedro Feitoza.
Ele também revelou que a realização da pesquisa ainda pretende atender a algumas demandas institucionais específicas como procurar referências para a estruturação dos cursos de Ensino Médio Integrado, que requerem efetiva integração entre as disciplinas básicas e as específicas, currículos inovadores e interação com o setor produtivo.
O intercâmbio - O programa tem duração de 12 meses, 5 na Finlândia e os outros s meses relativos ao desenvolvimento dos projetos nos Institutos Federais.
O início efetivo do programa começou em agosto, sendo duas etapas, a primeira na Finlândia e a segunda no Brasil. A fase a ser realizada no Brasil será acompanhada remotamente pelos instrutores finlandeses.
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