IFB participa de restauro de móveis na Embaixada do Brasil em Roma

Parceria entre o Instituto Federal de Brasília (IFB) e o Palácio do Itamaraty pretende levar estudantes do Curso écnico em Móveis à Embaixada do Brasil, em Roma. O projeto intitulado "Sérgio Rodrigues e o Itamaraty - Mobiliário Moderno brasileiro em Roma e no Brasil", propõe que professores e alunos do Instituto desenvolvam o trabalho de restauro em móveis na capital italiana.

Do ponto de vista do Itamaraty, o projeto tem sua importância como preservação do patrimônio histórico e cultural, por identificar em comum peças do design tanto na sede do Palácio do Itamaraty, em Brasília, quanto no Palácio Pamphilj, em Roma.

Para tratar dos ajustes neste acordo de cooperação, no dia 30 de novembro, quinta-feira, o prof. Frederico Hudson, do Curso Técnico em Móveis do IFB, embarca para Roma a convite da Embaixada do Brasil para uma visita precursora. 

Serão três vertentes de trabalho sobre a obra e o legado de Sérgio Rodrigues: o restauro de móveis da Chancelaria, fabricados a época da aquisição do Palácio (capacitação técnica e treinamento); o lançamento comercial de reedições de peças da chamada “coleção Pamphilj” (promoção comercial) e; a montagem da exposição sobre Sérgio Rodrigues. A primeira etapa será realizada entre novembro de 2017 e abril de 2018 com o deslocamento da equipe do Instituto Federal de Brasília (IFB) para catalogar e identificar medidas e técnicas de montagem das peças criadas por Rodrigues.  

Acordo abre espaço na marcenaria do Itamaraty para os estudantes do IFB

A partir deste mês, os estudantes do curso Técnico em Móveis do Instituto Federal de Brasilia (IFB) também iniciaram atividades na marcenaria do Palácio do Itamaraty. A iniciativa faz parte de acordo de cooperação que envolve o órgão, o IFB e o Iphan - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional para formação profissional do trabalho em restauro de móveis.

Após a perícia inicial, realizada pelos professores do curso, as atividades vão envolver restauro de obras assinadas por artistas como Sérgio Rodrigues e Bernardo Figueiredo. Nesta primeira fase, o acervo catalogado envolve mais de 25 peças. A intenção é oferecer aos alunos oportunidades de estar em contato com obras modernistas e trabalhar em um laboratório com vivências de capacitação profissionalizante.

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