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Projetos de pesquisa do Campus Samambaia são aprovados no Centro de Desenvolvimento Regional do Distrito Federal

Criado: Quarta, 27 de Novembro de 2019, 08h56 | Publicado: Quarta, 27 de Novembro de 2019, 08h56 | Última atualização em Quarta, 27 de Novembro de 2019, 14h45 | Acessos: 922

Três projetos de pesquisa do Campus Samambaia foram aprovados no Centro de Desenvolvimento Regional do Distrito Federal (CDR DF). As propostas submetidas à instituição foram avaliadas pela equipe técnica do CDR DF e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e, dentre os mais de 70 projetos inscritos, 29 propostas de 15 instituições foram selecionadas para compor a carta de projetos do CDR DF. 

Os critérios de seleção dos projetos foram: envolvimento de múltiplas instituições, sendo uma delas do ramo da pesquisa; representação de outros atores sociais (agentes públicos, empreendedores e sociedade civil, por exemplo); relação com os alvos temáticos, que passaram por refinamento em oficina anterior, realizada em junho deste ano; e identificação de rota para impacto econômico e social.

O IFB marcou presença no evento com a aprovação de 3 projetos submetidos por professores do Campus Samambaia: o projeto “Aproveitamento de resíduos da construção civil na indústria de artefatos de concreto”, coordenado pela professora Ângela Bertazzo; o projeto “Sonho de Banheiro – Soluções eficientes para Edificações”, coordenado pela docente Joseleide Silva; e o projeto “Desenvolvimento de mobiliário para expositores do Picnik”, coordenado pelo professor Frederico de Souza.  Os professores do Campus Samambaia Lucas Lira e Paula Dornelles também participaram da oficina no CDR DF como membros das equipes dos projetos apresentados.

A primeira pesquisa pretende desenvolver/aperfeiçoar componentes de sistemas construtivos de concreto a partir da reciclagem de resíduos gerados pela Indústria da Construção Civil, que possam constituir tecnologias transferíveis a empresas e instituições que produzem esse tipo de resíduo, atendendo aos requisitos da Política Nacional dos Resíduos Sólidos e a logística reversa e as normas técnicas pertinentes.

Já no projeto apresentado pela professora Joseleide, pretende-se desenvolver um escritório modelo de projetos para análise de viabilidade de construções sustentáveis, motivando pesquisas que visem à produção de protótipos de tecnologias para reúso de águas, para a utilização de sistemas que visem à eficiência energética nas edificações e capacitando os alunos do curso Técnico em Edificações para trabalhar em projetos sustentáveis. 

A proposta do docente Frederico é idealizar e fabricar móveis/modelos de expositores para o evento Picnik e que possuam características como: serem fáceis de montar/desmontar, de baixo custo e que permitam a máxima visualização de objetos para os ramos da gastronomia, moda e acessórios pessoais.

A submissão dos trabalhos foi feita durante a 2ª Oficina do Centro de Desenvolvimento Regional do Distrito Federal, realizada nos dias 31 de outubro e 1º de novembro. O evento contou com a presença de agentes públicos que acompanham a implantação do programa no Distrito Federal, como o senador Izalci Lucas, presidente da Frente Parlamentar Mista de Ciência e Tecnologia, o presidente do CNPq, João Luiz Azevedo, o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Nelson Vieira, o representante do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), José Silvério, a representante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Priscila Cagni, e a diretora do CGEE, Regina Silvério.

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