IV Jornada Acadêmica do PROEJA ocorre de maneira virtual
Pelo segundo ano consecutivo, devido à pandemia, a Jornada Acadêmica do PROEJA ocorreu de maneira remota. A 4ª edição do evento organizado pelo curso Técnico em Edificações, na modalidade PROEJA (Educação de Jovens e Adultos), do IFB Campus Samambaia, contou com projetos integradores feitos ao longo do primeiro semestre. A apresentação aconteceu em 28 de agosto, com a participação de quatro das seis equipes.
Três a cinco alunos fizeram parte de cada módulo e receberam orientação de dois docentes. O tema da Jornada foi Estúdio-Laboratório Sustentável para Gravação e Transmissão de Áudio e Vídeo do IFB Campus Samambaia.
Segundo a professora de artes visuais do IFB Campus Samambaia e uma das orientadoras da Jornada, Luíza Mader Paladino, os projetos integradores têm um caráter interdisciplinar e objetivam promover a formação do estudante por meio da prática. Isso tudo pautado “no trabalho como princípio educativo, na ciência e na tecnologia, na cultura e nas artes”.
Nesta edição, as equipes tiveram de cumprir algumas metas, como gravação e transmissão dos projetos e produções dos alunos, estúdio para gravação de videoaulas e podcasts dos docentes, além de laboratório para o desenvolvimento de tecnologias e produtos sustentáveis.
Confira neste site o resultado dos projetos. Além da produção dos estudantes, há as capas desenvolvidas por módulo, vídeos, fotografias e apresentações de powerpoint.
Projeto integrador auxilia na vivência prática dos alunos
A aluna do curso técnico de Edificações PROEJA Maria da Conceição Ferreira de Sousa, 48 anos, participou da Jornada pela segunda vez. Para a discente, o evento permite agregar conhecimento e ter a vivência prático-profissional necessária para a formação. Além disso, Maria de Sousa também ressaltou a importância das professoras orientadoras, que auxiliaram “com sensibilidade para não podarem as ideias dos alunos”.
Maria apresentou um projeto sobre estêncil, sua aplicação e tinta de terra. “Fiz o molde de estêncil para parede, fiz também a tinta de terra e o croqui do laboratório”, conta. “Foi bem divertido e prazeroso todo o processo.”
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