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IFB Campus Samambaia recebe Oficina de intervenção urbana voltada para acessibilidade e inclusão

Criado: Quarta, 18 de Outubro de 2023, 10h25 | Publicado: Quarta, 18 de Outubro de 2023, 10h25 | Última atualização em Quarta, 18 de Outubro de 2023, 10h27 | Acessos: 205

O IFB Campus Samambaia convida para o ciclo de oficinas que vai ocorrer nesta semana no campus, em que receberá Pollyana Sá, fotógrafa cadeirante, e o Coletivo Transverso para uma série de oficinas.

As artistas convidam toda a comunidade escolar para a oficina de intervenção urbana focada no debate sobre inclusão e o direto à acessibilidade para pessoas com deficiência. A oficina abordará temas como: acessibilidade, capacitismo, experiências e narrativas do espaço urbano, formas de intervenções artísticas, dramaturgias da cidade e uma nova cidade possível.

As oficinas acontecerão na sala BT-18 do IFB Campus Samambaia, nos dias 18/10, das 19h às 22h30; 19/10, das 20h40 às 22h30, e 21/10, das 8h às 12h.

 

Sobre o Coletivo Transverso e Pollyana Sá

Em plena atividade desde 2022, o Coletivo Transverso já participou de exposições nacionais e internacionais: CCBB ( DF, DP, MG), Alfinete (DF), Pivô (SP), Aldeia Gentil Carioca (RJ), Endossa (DF), Fundação Athos Bulcão (DF), do Museu Nacional da República (DF) e da feira NYABF (New York Art Book Fair), que foi realizada no MOMA (Museum of Modern Art).

Nesses anos de existência, o Transverso realizou mais de 1000 inscrições poéticas no DF, em diferentes escalas, formatos e linguagens, tornando-se uma referência na arte urbana de Brasília. Com reconhecimento de público e da imprensa, o Transverso é procurado com frequência por jornais do DF quando a pauta é Arte Urbana e Poesia na cidade.

Aos 15 anos, Pollyana Sá foi diagnosticada com uma patologia rara e neurodegenerativa, a Ataxia de Friedreich. A despeito de todas as dificuldades de equilíbrio e coordenação motora, a ataxia tornou-se um norteador do trabalho com fotografia de Pollyana, cujos registros e autorretratos tornaram-se uma ferramenta de empoderamento da deficiência física e divulgação da patologia que habita o corpo da artista. 

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