Campus São Sebastião certifica estudantes com deficiência em curso FIC em Horticultor Urbano
Na última segunda-feira, 11 dezembro, foram certificados em Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Horticultor Urbano aos estudantes com deficiência atendidos pelo projeto de extensão Horta de Inclusão Social e Cidadania de São Sebastião/DF.
O curso possibilitou o desenvolvimento técnicas e práticas agroecológicas e de produção orgânica no espaço urbano, bem como conhecimentos iniciais em direito e cidadania, meio ambiente e sustentabilidade, e empreendedorismo. Além disso, as atividades contribuíram para promoção da produção orgânica na Horta Girassol. Cestas semanais da produção já estão sendo adquiridas por particulares, remunerando os estudantes e estimulando sua inserção socioprodutiva.
Segundo o professor Robson Caldas, que atuou na gestão do projeto, os estudantes formados continuarão a ser acompanhados pelo Núcleo de Estudos Agroecológicos (NEA) e estimulados a permanecerem engajados para o aumento da produção e a melhoria da geração de renda. Neste sentido, o projeto está possibilitando a obtenção da certificação orgânica, com apoio da Gerência Local de São Sebastião da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (EMATER-DF), de forma a permitir a agregação de valor ao produto comercializado. "Agora, a perspectiva é a consolidação da oferta do Curso FIC em Horticultor Urbano para nova turma de pessoas com deficiência em 2018", espera o professor.
Além de familiares, docentes dos campi São Sebastião e Planaltina e colaboradores da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil (APABB) e da comunicade em geral, a cerimônia de formatura contou com a participação do diretor-geral do Campus São Sebastião, Fernando Barbosa; da pró-reitora de Extensão e Cultura do IFB, Cristiane Salgado; da coordenadora do Núcleo de Estudos Agroecológicos (NEA), Laura Brant; da Instrutora da Horta Comunitária Orgânica Girassol, Hosana Alves; e do diretor da APABB, Franscisco Djalma.
O projeto que foi financiado pelo Instituto Cooperforte e pelo CNPq.
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