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Curso FIC “Deficiência e Teoria Histórico-Cultural: abordagens educacionais"  encerra com cerimônia virtual

Criado: Quarta, 16 de Dezembro de 2020, 13h51 | Publicado: Quarta, 16 de Dezembro de 2020, 13h51 | Última atualização em Quarta, 16 de Dezembro de 2020, 13h51 | Acessos: 695

No dia 10 de dezembro, o Campus São Sebastião participou da cerimônia de encerramento do curso de extensão Deficiência e Teoria Histórico-Cultural: abordagens educacionais. Esse curso foi ofertado pelo campus em parceria com o Círculo Vigotskiano, espaço coletivo de profissionais de diversas áreas do conhecimento atuantes na Educação Básica e  nos espaços terapêuticos, que se uniram em torno de um ideal comum: estudar criticamente a Teoria Histórico-Cultural, principalmente a obra do autor bielorrusso L. S. Vigotski (1896-1934) e seus colaboradores.

O curso, cujo objetivo foi compreender as contribuições da Teoria-Histórico-Cultural para o campo da educação especial e inclusiva, organizou-se em sete encontros síncronos, organizados por temas que relacionam os tipos de deficiência aos aspectos teóricos propostos por Vigotski.

O curso foi bem recebido pela comunidade de professores da educação básica e estudantes de licenciatura, compreendendo 230 inscritos. De acordo com o Prof. Fabrício Abreu, coordenador do Círculo Vigotskiano e do curso, “essa formação se materializa a partir da potência de um coletivo de professores (Débora Vieira, Stela de Miranda, Joana de Paolli, Luana Ribas, Fabiana Rezende, Helma Salla, Wesley Pereira, Linair Martins, Socorro Lima e Loyane Guedes) que percebem na teoria de Vigotski uma outra forma de pensar a escola e a inclusão: por vias muito mais humanitárias, acolhedoras e equitativas.

As aulas demonstraram que a via mais potente para o desenvolvimento da criança com deficiência encontra-se na sua inserção na coletividade e não na segregação”.  A Profª Jennifer Medeiros, coordenadora do projeto no IFB, destaca a parceria com o Círculo Vigotskiano: "A parceria com o Círculo Vigotskiano foi salutar e profícua, permitindo que os nossos educandos tivessem contato com uma teoria tão cara à formação docente, por meio de pessoas comprometidas com os estudos de Vigotski, que abordam a Teoria Histórico-Cultural de forma ética, afetiva  e direcionada à práxis. Espero que essa seja a primeira de muitas parcerias com o Instituto Federal de Brasília."

 

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