Alunos do Proeja em Artesanato realizam visitas técnicas neste semestre

Os alunos dos módulos 1 e 2 do Proeja em Artesanato do Campus Taguatinga realizaram visitas técnicas neste semestre como parte da metodologia do ensino. 

A primeira visita foi à exposição “A Magia de Miró”. As obras do espanhol foram realizadas em diversas plataformas e materiais, entre eles, o papel, a lixa e o papelão. A exposição foi realizada na Caixa Cultural (Setor Bancário Sul), e tanto os alunos como os docentes tiveram a possibilidade de conferir 69 obras e 23 fotografias, além de registros do próprio Miró feitos em preto e branco, por seu amigo Alfredo Melgar, responsável pela curadoria da mostra.   

Já no mês de agosto, os alunos recém-chegados ao Proeja e os alunos do módulo II tiveram a oportunidade de visitar uma exposição de brinquedos feitos à mão. A exposição contou com mais de 900 brinquedos. A amostra trata do acervo da artista Sálua Chequer, que nos últimos 30 anos realizou suas pesquisas de campo em diversas cidades da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí.  Os professores José Vicente Percílio, Moema Carvalho, Julia Lopes e a coordenadora Camila Fonseca conduziram essa visita técnica. O intuito, além da troca de conhecimento, foi proporcionar inspirações para o projeto de extensão Ludicidades, conservação e restauro de bonecas.  

No mês de novembro os alunos do módulo I e II, juntamente com a coordenadora e docente de História do Artesanato, Camila Fonseca, a professora de Artes, Amélia Pena, o professor de sociologia, Fernando Barbosa e o professor de Gestão, José Vicente Percílio, participaram da abertura do 8º Salão do Artesanato. A atividade de extensão complementa as componentes curriculares estudadas no curso (História do Artesanato, Economia Criativa, Gestão e Custos, Artes, Sociologia, Materiais e Processos Artesanais, Oficina de Criatividade). Com aproximadamente cem estandes, a feira contou com profissionais ligados ao artesanato de todo o país. Os professores avaliam que para o curso foi uma experiência riquíssima. Além da troca de conhecimentos com outros núcleos de produção artesanal, constataram o que o Brasil produz como repertório da sua produção cultural,  "seu   artesanato ".