Planejamento e adaptação
Planejamento é, por natureza, uma atividade que requer uma constante adaptação. Costuma-se dizer que o planejamento deve ser "mutatis mutandis". Esta expressão latina que significa, grosso modo, "levado em conta certos termos", pressupõe que o planejamento deverá considerar as variáveis do ambiente para que, adequado às diversas circunstâncias, venha a ser adaptado em sua execução. Caso contrário, ficará, como também se costuma tratar, "engessado". Assim, sua execução ficará fatalmente comprometida e o resultado final mais ainda. Na trajetória da capacitação, bem como em qualquer ação planejada, não seria diferente: é preciso adequar. Foi assim que, no mote da adaptabilidade combinada com exequibilidade, a reitoria deu continuidade a mais uma etapa do processo de capacitação dos gestores no âmbito do Colégio de Dirigentes. Na última reunião ocorrida no Campus Samambaia na quarta-feira passada, foi entregue a cada um dos participantes um exemplar do livro "Execução: a disciplina para atingir resultados", de Larry Bossidy e Ram Charan - na foto, o reitor Conciani e a Diretora-Geral do Campus Gama, Êrika Cruvinel. A indicação tem como propósito servir de base para que, de fato, sejam combinadas teoria e prática como elemento chave para que as coisas aconteçam. O que, necessariamente, requer cumprir o desafio de unir pessoas, estratégias e operações para a consecução de uma meta, de um objetivo planejado. No caso, é preciso admitir que o planejado foi executado, mesmo com as necessárias adaptações ao tempo.
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