A pergunta e a resposta
A batalha tem sido árdua e não menos cansativa! Já lá se vão quase quatro anos que o reitor Wilson Conciani, apoiado pelo gabinete e pela comunidade do Campus Taguatinga Centro, tem travado uma incessante empreitada pela conquista de um terreno que possa abrigar a construção do campus.
É conversa com governador, deputado distrital, federal, senador, empresário, presidente de empresa pública, presidente de associação, diretor de autarquia, chefia de gabinete... enfim, um sem fim de gente, autoridade, ideia, promessa, compromisso para, até agora, chegar ao mesmo enredo: "tá quase lá!". Parece conversa de pescador ou coisa que o valha. O fato é que há casos em que o terreno existe e já tem dono ou, se não tem dono, já está comprometido; em situações das mais pitorescas, o terreno não existe e insistem na doação; ou, ainda, o dito cujo é perfeito, mas fica na região de Brazlândia. Ou seja, nada a ver! Verdadeiramente, parece "cosia de outro mundo" ou capítulo do seriado "Acredite se quiser". A última pode ser classificada dentre as mais inusitadas. Após a Secretaria do Patrimônio da União (SPU-DF) ter solicitado à Terracap uma área de cerca de 20 mil m² em Águas Claras, a manifestação extraoficial da Companhia Imobiliária de Brasília pegou de surpresa Conciani. Segundo o que foi dito, o terreno não seria doado porque o GDF precisa "fazer caixa". Para o bom entendedor, fica a seguinte informação: é preciso vender! A (nova) promessa é a de que será apresentado ao IFB um leque de opções que possam servir de alternativas. Com a experiência de alguns anos, pode-se admitir basicamente duas possibilidades: ou eles são mágicos e "tirarão da cartola" as tais alternativas ou elas não atenderão as nossas necessidades. Fácil? Não, não é fácil, não! Desistir? No bom e correto Português: jamais!
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