Produção de álcool no IFB segue: medidas preventivas devem continuar
No próximo dia 11, vai completar um ano que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Um ano depois, os números de infectados e mortes seguem em alta. Mesmo com o início da vacinação, especialistas recomendam que não é o momento de baixar a guarda e que as medidas preventivas devem continuar sendo realizadas por toda a população.
Entre elas, as mais recomendadas são a utilização da máscara como proteção facial, distanciamento social e higienização das mãos e objetos com álcool.
E, neste último ponto, o Instituto Federal de Brasília (IFB) segue atuando. Em um projeto, fruto de parceria com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC), o IFB está com produção de sanitizantes, de forma integrada nos campi Estrutural e Gama.
Um dos objetivos do projeto é produzir álcool 70, álcool 80 glicerinado, álcool 70 em gel e álcool isopropílico. Além de atender a comunidade acadêmica, os sanitizantes também serão doados a postos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a capacidade de produção interna.
Até o momento já foram produzidos mais de 500 frascos de álcool líquido 80% glicerinado, e a expectativa é produzir cerca de 1.000 frascos desse tipo. Está prevista ainda a produção de pelo menos 200 frascos de álcool em gel 70% e, pelo menos, 500 frascos com álcool líquido 70%.
Toda a produção segue padrões de qualidade e boas práticas, além de ser baseada nas orientações da OMS e segundo protocolos estabelecidos na Farmacopeia Brasileira.
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