Dia das Mães: o início de uma... de várias histórias
Muitos de vocês provavelmente desconhecem a história de como surgiu o emblemático Dia das Mães, um evento que partilhamos com várias partes do mundo no intuito de celebrar o amor e o carinho que todos temos por nossas queridas mães. Mas vamos combinar: na realidade cada um de nós tem a sua própria história, não é mesmo?
Tudo começou na Grécia e Roma Antiga, nas festas de primavera, em que ocorriam os cultos de adoração às divindades que representavam as mães, e logo após se estenderam para o ‘’Mothering Day’’ no século XVII, na Inglaterra, tornando-se uma folga entre os trabalhadores para visitarem suas mães, e o resto do mundo tomou partido no século XX.
O primeiro Dia das Mães no Brasil chega oficialmente em 1932, e a partir dali vem sendo uma data celebrada com muitos presentes, almoços familiares e surpresas, formando boas memórias e criando histórias. Para ilustrar essa data tão especial, trazemos duas mães que representam o IFB e contam um pouco das suas histórias.
Renata Frazão, 45 anos, assistente dos alunos do IFB Campus Ceilândia, é mãe do Luís Felipe, estudante do 3º ano do curso de Meio Ambiente do IFB Campus Estrutural.
Ela conta que, neste ano, o Dia das Mães será celebrado com toda a família, um dos motivos que, para ela, torna essa data encantadora. ‘’Acho o Dia das Mães uma data linda, que reunimos os parentes para almoçarmos juntos e celebrar nessa data o dom da família’’, afirmou Renata.
Quando questionada sobre qual seria o maior desafio da maternidade, ela enfatizou "a boa educação e persistência". ‘’ A maior conquista da maternidade é a preocupação em educar, nunca desistir para formar um cidadão que busca o bem coletivo, que se preocupa com a natureza, com o próximo e que luta pelos seus ideais’’, disse.
‘’Ser mãe é ter a sua felicidade dependente de outro ser, que você ama incondicionalmente’’, disse Renata.
Carima Scarabelot, que integra o Conselho Gestor do IFB Campus São Sebastião, é a mãe do Higor, que está no 1º ano do curso Técnico em Informática no IFB Campus Brasília.
Quando perguntamos a ela sobre os motivos que a levaram a matricular seu filho no IFB, ela informou que o método de ensino da instituição será proveitoso para o futuro de seu filho. ‘’Decidi que iria colocar meu filho para estudar no IFB após conhecer o método de estudo e perceber que o seu futuro seria grandioso, e com essa percepção e, claro, o interesse do meu filho em alcançar esse objetivo, unimos força para lutar e correr em direção a um futuro próspero’’, disse.‘’Desde muito nova, eu já tinha decidido que iria ser mãe, porque eu queria ter tempo e idade para acompanhar o crescimento do meu filho. Ser mãe para mim é ter zelo, dar atenção, dar afeto e compartilhar vivências, sempre ser companheira; então, esse dia faz com que eu me sinta muito feliz. Tenho certeza de que Oxalá existe e que, junto a minha mãe Iemanjá e meu pai Ogum (divindades da religião Umbanda), estão sempre me protegendo e me guiando, para que eu seja sempre MÃE. Sempre comemoro em família, mas este ano vou comemorar somente na companhia do meu esposo e do meu filho, uma comemoração simples", detalhou Carima.
Para ela, a maior conquista da maternidade é fazer de tudo para garantir a saúde do filho e, claro, a educação. “Fazer o possível e o impossível pelo bem-estar de um ser humano tão especial, que me ajuda a cada dia a ser uma pessoa melhor, e o maior desafio é educar e conseguir ensinar princípios’’, enfatizou.
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