Só não vê quem não quer
Não é preciso qualquer esforço para se identificar na foto que a alegria é o fio condutor, o elo que une as pessoas. Até os mais incrédulos, aquelas pessoas que não se cansam de ver "armações" e teorias conspirativas na mais simples das atitudes humanas, irão se render a esta constatação. Por fim, e como diria minha mãe: só não vê quem não quer! Pois bem, este grupo reunido faz parte do gabinete da reitoria e sua satisfação tem um motivo mais do que compreensível: comemorar a posse do reitor Wilson Conciani. Em torno de um gostoso pão com queijo e de queijo, umas fatias de bolo de chocolate e cuca de banana, uma rapadura para adoçar o café com leite quentinho e, até mesmo, um suquinho de melancia para refrescar a goela, a gastronomia ficou ao ponto e gosto de um ambiente em que sobrou descontração e, neste caso, a confraternização rolou alegre. Pego de surpresa, Conciani, que foi brindado com uma caneta "tipo dia dos pais" - aquela em que tem uma gravação com nome do felizardo - e um chaveiro que pode servir de terço para quem tem credo e cruz, não conseguiu esconder sua emoção. Mas, convenhamos, para um cidadão cujas origens remontam à Itália - seus avós vieram da "terra da bota" -, pedir que as emoções não aflorem é o mesmo que acreditar que nós, brasileiros, não nos incomodamos com os fatídicos 7 x 1. E foi assim, num misto de "spaghetti alla bolognese" - macarrão à bolonhesa - com descontração à brasileira que o gabinete agradeceu pela vitória e recebeu de Conciani um singelo e profundo muito obrigado.
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