Dia da Proteção de Dados: consciência combate golpes
Nome, CPF, endereço, e-mail...são nossos dados pessoais. Sexo e orientação sexual, raça, informações relacionadas à saúde, religião e posicionamento político são dados sensíveis. Toda empresa que pede todos esses dados deve se responsabilizar por protegê-los. Os dados sensíveis são ainda mais íntimos e precisam também ser preservados em redes sociais e no preenchimento de formulários físicos ou virtuais, além de salvaguardados por senhas fortes nas diversas contas – do banco ao simples e-mail.
Você sabia disso? Sabe quais os riscos de ter suas informações “vazadas? Riscos de golpes e fraudes que o atingem no aspecto econômico e no emocional.
Nesta terça, 28 de janeiro, Dia Internacional da Proteção de Dados, vale a pena tirar um minutinho e ler as Boas Práticas em Proteção de Dados do IFB. Há um grupo de trabalho desde 2020 na instituição que trata do assunto e explica sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as atribuições da instituição e da Autoridade Nacional de Proteção de Dados.
E se quiser ver e ouvir sobre o tema, no episódio Acesso Universal à Informação a secretária nacional da área da Controladoria-Geral da União, Ana Túlia de Macedo, também tratou sobre direitos, transparência e sigilo.
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