Mulheres Mil
As Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão participam do Programa “Mulheres Mil” a ser implementado no Centro de Referência Nacional, que funcionará no Campus Taguatinga do Instituto Federal de Brasília
A II Oficina de Formação de Formadores do Centro de Referência e da Equipe Multidisciplinar do Instituto Federal de Brasília está acontecendo desde o dia 11 de abril e se estenderá até 27 de abril de 2011.
Cabe-nos destacar o caráter de unidade que o programa traz em sua concepção, superando a visão trans e de complementaridade, quando conceitua e exercita simultânea e efetivamente o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tríade que caracteriza o IFB, no tocante a sua oferta e formação docente esperada.
“Mulheres Mil” é campo aberto para as três vertentes. Trata-se de ensino pela construção do conhecimento e formação de pessoas que encerra; de extensão, por transpor o que se entende como ensino regular; pesquisa, por suscitar o inusitado. Esses três campos não se excluem; interagem em processo contínuo de descoberta das potencialidades e tomadas de consciência, tanto do ponto de vista da instituição quanto do ponto de vista das próprias mulheres, as quais se envolvem em trabalho permanente de autoconhecimento, de resgate de si mesmas, trazendo à tona aprendizados adormecidos ou, simplesmente, descobrindo-se capazes.
Em se tratando da formação docente, tudo faz sentido em Mulheres Mil, tendo em vista a diversidade da faixa etária envolvida no processo de aprendizagem. É a prática na teoria; é a teoria na prática. Podemos destacar, por exemplo, a importância que tem para o Instituto, neste momento, a formação de professores em Proeja – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, considerando “Mulheres Mil” acolher mulheres jovens e adultas, incluindo a idosa, e a premissa de que a construção do conhecimento não é delimitada, tampouco está circunscrita à criança e ao adolescente.
Por isso mesmo o tempo todo o programa apresenta a avaliação, o diagnóstico e a intervenção, como mecanismos pontuais e contextuados, em processo contínuo de crescimento e de inclusão.
Exatamente por partir de um ponto, que é a pessoa – única –, que se revê o tempo todo, porém sem retornar ao ponto de partida, e em movimento ascendente, se fôssemos materializar o processo e descrevê-lo, metaforicamente, sugeriríamos a figura da espiral.
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