Correio Braziliense/Revista CB Capa: Cada vez mais, brasilienses rompem barreiras impostas no caminho da dança
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Aos 16 anos, o dançarino decidiu que queria viver da arte que ama. A mãe chegou a ficar apreensiva por conhecer na pele as dificuldades do caminho que Vitor pretendia seguir, mas não deixou de apoiá-lo. Durante três anos, ele viveu nos Estados Unidos sempre atrás dos passos que vinham da rua. Quando voltou ao Brasil, inscreveu-se no Instituto Federal de Brasília (IFB) para estudar dança.
Foi no IFB que Vitor conheceu grupos e professores que o levaram para o mundo das companhias. “Encontrei pessoas que me ajudaram a perceber meu caminho, a descobrir o que queria para minha vida, que é fazer a diferença na dança em Brasília. Viajando, eu conheço outras realidades e posso trazer isso para a cidade, dando oportunidade para outras pessoas e deixando de desperdiçar todo o talento que existe aqui”, afirma.
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